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Exemplos de banners do X do Pacote de Embaixador:
Myranda, uma ciborgue solitária, igualmente temerosa de humanos e androides.
Myranda atravessa as ruínas, um fantasma em um mundo que a rejeita. Os humanos enxergam o aço sob sua pele e se afastam. Os androides detectam o pulso dentro dela e a calculam como uma ameaça. Ela não é nenhum dos dois, mas é temida por ambos—uma anomalia, algo que não se encaixa, algo que não deveria existir.
Ela deixou todos para trás. Agora, vagueia por cidades abandonadas e terras devastadas, evitando contato, mas sempre procurando, sempre buscando. Não por aceitação. Esse sonho morreu há muito tempo.
Ela busca uma alma que possa reconhecer a sua própria.

Paulo, contemplando o abismo do passado
Paulo, um guerreiro Guarani que combina sabedoria ancestral com ferramentas modernas, avança pelas ruínas sufocadas pela selva. Normalmente, ele usa sua arma leve, equipada com uma mira, para examinar a vegetação densa. Mas agora, seu olhar parece perdido no abismo diante dele.
Essas cidades não são apenas ruínas para Paulo—elas pulsavam com verdades ocultas sob as vinhas, vestígios de um passado que o chama. A cada passo, ele se aproxima de desvendar os mistérios enterrados sob o domínio da natureza.
A selva o testa, mas também sussurra para ele. As respostas que ele procura estão lá fora, ocultas no verde.

Celestia, prestes a entrar no hangar de sua guilda
Celestia caminha em direção ao vasto hangar da Void Vanguard, sua guilda, onde as silhuetas brilhantes dos caças espaciais alinham-se às paredes como sentinelas. O zumbido das máquinas preenche o ar enquanto seus companheiros de guilda se preparam para mais um dia de mineração nos campos de asteroides. Esta é sua vida agora, e ela não a trocaria por nada.
Na Terra, as pessoas lutam por migalhas, agarrando-se à sobrevivência em meio ao caos. Mas aqui, no frio vazio do espaço, Celestia se sente viva. O perigo, a camaradagem e a promessa de descoberta superam qualquer risco.


Exemplos de banners do Facebook do Pacote de Embaixador:
Que evento catastrófico deixou este lugar tão desolado?
O sol arde baixo no céu, projetando longas sombras sobre as ruínas desmoronadas e os restos enferrujados do que um dia existiu. A terra está queimada, o ar pesado de silêncio. Seja guerra, fome ou a fúria da natureza—o que quer que tenha acontecido aqui, deixou apenas cicatrizes.
Cada passo adiante levanta uma nova questão: as recompensas valem os riscos? A desolação pode esconder tesouros, artefatos de um mundo esquecido ou pistas sobre a própria catástrofe. No entanto, também pode abrigar perigos muito piores do que se imagina.
As melhores descobertas muitas vezes vêm dos lugares mais improváveis. Mas este lugar parece diferente—hostil, como se resistisse à intrusão. Cada sombra pode esconder um perigo, e o desconhecido aguarda logo além do horizonte.

Ciborgue ou androide? Difícil diferenciar, mas crucialmente importante...
"Você vê a figura sombria parada na chuva, silhuetada contra o brilho distante das torres arruinadas. Seus movimentos são deliberados, mas não totalmente fluidos—assustadoramente humanos, porém inegavelmente mecânicos. Você não consegue dizer se é um deles ou um de... vocês.
A tensão aumenta conforme a chuva tamborila contra as placas de aço e a folhagem úmida. Cada instinto grita cautela. A linha entre aliado e inimigo se desfez demais para confiar no que está diante de você. Poderia ser um sobrevivente, remendado com fios e circuitos, ou uma máquina sem alma, calculista e fria?
Aqui, nas ruínas, rótulos significam sobrevivência. Humano, androide, ciborgue—cada um carrega seu próprio peso, seus próprios riscos. Mas quando a figura inclina a cabeça em sua direção, seus olhos vermelhos piscando fracamente, você percebe que saber a resposta pode não fazer diferença alguma."

Essa criatura está na Terra?
No coração de uma floresta ancestral, onde a luz luta para atravessar a densa copa das árvores, sussurros falam de Tari the Wanderer. Escondido entre as árvores e vinhas, dizem que ele se funde perfeitamente à natureza, sua presença mais mito do que realidade. Ainda assim, persistem os rumores sobre olhos dourados e brilhantes—penetrantes, implacáveis. Nem hostis, nem acolhedores—apenas buscando.
Poucos afirmam ter visto Tari, mas aqueles que o fazem descrevem uma consciência inquietante, como se a criatura não estivesse apenas observando, mas sim procurando. Alguns descartam a história como lenda, enquanto outros acreditam que seja a prova de algo muito mais antigo que a humanidade, observando silenciosamente das sombras.
O que desperta tais contos após tantas eras de silêncio? Poderia ser apenas imaginação, ou realmente há algo se movendo pela floresta, envolto em segredo? A verdade permanece desconhecida, tão enigmática quanto a própria floresta, envolta em sussurros e escuridão.


Exemplos de banners do LinkedIn do Pacote de Embaixador:
Ajudar ou lutar, ódio ou amor, viver ou morrer. Este mundo é implacável.
A chuva cai suavemente, silenciando o mundo ao redor deles, mas a tensão é eletrizante. Sua cabeça se inclina para a frente, descansando contra a dele, seu olhar fixo não nele, mas em você—desafiador, questionador, como se ousasse você a compreender o que está acontecendo aqui.
O androide permanece imóvel, seus circuitos brilhantes pulsando suavemente em ritmo, quase como um batimento cardíaco. Há algo nessa imobilidade, algo impossível, quase vivo.
Essa conexão é um momento passageiro ou uma mudança que nenhum dos dois ainda pode compreender? Seja o que for, parece mais do que apenas máquina e humano. Parece o começo de algo diferente. Algo que não pode existir. Ou pode?

A vegetação densa faz a cidade parecer abandonada. No entanto, essas luzes...
A cidade é uma estranha contradição. Vinhas sufocam as ruas, seus tentáculos se enroscando em carros enferrujados e nas ruínas dos prédios. O ar tem um cheiro úmido, pesado com o aroma de decadência e vegetação. Tudo neste lugar ecoa abandono—exceto pelas luzes de néon que brilham em desafio à desolação.
Energia é uma moeda mais valiosa que ouro neste mundo, e ainda assim, aqui, ela é desperdiçada para manter esses sinais acesos. A pergunta não sai da sua cabeça: Quem—ou o quê—tem os meios para fazer isso? Talvez ainda existam pessoas aqui. Ou algo mais. Algo ousado o suficiente para não temer olhares curiosos ou, pior, algo que quer ser encontrado.

A escala engana—este robô pode ter cinco andares de altura. Melhor manter distância...
"O caçador segura o volante com firmeza, navegando pelo terreno acidentado com cuidado. O imenso Guardião avança à frente, suas pernas gigantescas ultrapassando rochedos e fendas com facilidade. O motor do carro ronca, lutando para acompanhar, enquanto cada desvio ao redor das pedras irregulares custa tempo precioso. Sozinho, o caçador sabe que não tem chance contra uma máquina colossal como essa. O Guardião foi projetado para a guerra, e cada um de seus passos irradia propósito. Mas este não é o momento para um confronto. Os olhos do caçador permanecem fixos no caminho do robô, estudando seus movimentos.
Uma máquina assim não desperdiça energia vagando sem rumo. Seja lá para onde estiver indo, deve ser algo importante—talvez valioso. Se a equipe do caçador conseguir segui-lo por tempo suficiente e alcançar seu destino antes que se fortaleça, pode haver uma chance. Atacar rápido, saquear e fugir antes que o Guardião possa reagir."


Exemplos de grades do Instagram do Pacote de Embaixador:
Onde está todo mundo?
Assim que Jing saiu da cápsula, o ar reagiu à sua presença, engrossando em uma névoa densa e giratória. Ela havia chegado. Mas algo estava errado. Onde estavam todos?
Este lugar deveria estar vivo, fervilhando de atividade—técnicos monitorando sistemas, engenheiros executando diagnósticos, vozes crepitando nos comunicadores. Toda a equipe deveria estar ali para recebê-la. Mas, em vez disso, não havia nada.
O HUD do capacete piscou, escaneando sinais—nenhuma voz, nenhuma transmissão, nenhum sinal de vida. As estações de controle estavam desligadas, a zona de pouso vazia, ferramentas e equipamentos abandonados como se todos tivessem desaparecido no meio de suas tarefas. Ela deu um passo à frente, o eco de sua bota sendo o único som em um lugar que deveria estar cheio de movimento e propósito.

No deserto | Um tesouro ou uma armadilha?
O local industrial abandonado se ergue à distância, envolto no brilho espectral do pôr do sol. Outrora vibrante com máquinas e trabalhadores, agora restam apenas o silêncio e o perigo. Para aqueles que sabem onde procurar, é uma mina de ouro de tecnologia perdida—ferramentas, máquinas, componentes—mas explorar esse lugar não é para os fracos. Saqueadores espreitam, resíduos tóxicos se infiltram, e ruínas instáveis ameaçam desmoronar a qualquer momento.
Alguns dizem que os melhores saques estão nas profundezas, protegidos por sistemas de segurança que ainda piscam com vida. Outros dizem que é uma armadilha mortal.
Mas em um mundo onde sobreviver é poder, a sorte favorece os ousados.

As Amazonas: As caçadoras caçadas
Na penumbra do beco iluminado por neon, as Amazonas se movem como sombras, escaneando as ruas em busca de seu próximo alvo. Um grupo implacável de saqueadoras, elas atacam os fracos, golpeando rapidamente antes de desaparecer nas profundezas da cidade.
Mas, neste mundo, predadores nunca estão seguros por muito tempo. Assim como caçam suas vítimas, elas também estão sendo caçadas. Sempre alertas, sempre prontas para qualquer coisa—até o momento em que não estão.
Em Kafka Effect, sobreviver não é apenas uma habilidade. É uma aposta.

